Passanante Catellan – SP (* Em memória)
Pelo seu trabalho de reorganizar a vela rc paulistana. Fundou e foi o primeiro comodoro   a APN-Associação Paulistana de Nautimodelismo em 1978.

Fernando Cardoso – DF (* Em memória)
Pelo seu trabalho de divulgação da vela rc, divulgando a vela rc nos vários  estados praticantes da modalidade, produzindo, editando e distribuindo seu Informativo CCN de  tiragem mensal, desde 1986 até sua falecimento em 1998. Um grande escritor e comentarista, levou a vela rc ao conhecimento muitos e a integração nacional dos velejadores R/C.
Um grande  incentivador e aficionado pela vela rádio controlada, desde sua primeira participação em 1987 esteve presente em todos os Brasileiros da classe M.

John Reginald Astbury – SP (* Em memória)
Pelo seu trabalho como sócio fundador da APN, bem  como facilitador na aquisição de novas tecnologias da  vela rc aos novatos e praticantes da modalidade,  velejador entusiasta, a partir dele formou três gerações de velejadores RC. Influenciou de tal forma que seu neto Denis Astbury, hoje um grande construtor e campeão, e hoje nas raias seu bisneto John atua…

José Eduardo Vianna – RS (* Em memória)
Modelista nato, iniciou no nautimodelismo por volta do ano de 1972, assumiu a tarefa de reavivar as atividades do CNM- Clube de Nautimodelismo Minuano, lutou por anos pelo crescimento do nautimodelismo Rio Grandense, coordenou por vários anos todos os eventos acontecidos na cidade de Porto Alegre. Foi o primeiro Secretário Geral da UBVRC, atual ABVRC e fundador da mesma no ano de 1982, a vela rc e o modelismo perde um grande incentivador no ano de 2005.

Waldemar Dored – PR (* Em memória)
Pelo trabalho desenvolvido no Paraná – Curitiba em prol da vela rc, mesmo sendo um  aeromodelista, retornou as suas origens como velejador RC, pois nos anos 50 velejou  na Classe Snipe. Contrutor do veleiro Dick Dick ( casco, mastro e velas). Organizador  do 1º Campeonato Brasileiro de Vela Rádio Controlada – Classe M – 1981.

Luiz de Castro – SP (* Em memória)
Velejador de 1X1 classe Star, velejador rc nas classes 20, 1 metro ULY, M – Marblehead, sócio fundador da APN atual APVRC, construtor de veleiros, velas, mastros, birutas e partes e peças. Foi um velejador “fairplay” campeão nas classes M e 1Metro ULY. Nos deixou em acidente com sua Vespa em  16 de janeiro 2013.

William Astbury – SP (* Em memória)
Comandante na classe Star na qual velejou por anos, dedicou-se a vela rc brasileira a partir de 1983, seja como velejador ou dirigente.
Formou a segunda geração de uma  família velejadores RC, a primeira geração foi iniciada por seu pai John Reginald Astbury, navegou todas as classes RC, chefe da equipe brasileira no Mundial de Mablehead 1986 – Fleetwood – UK. Foi por diversas vezes comodoro da APVRC Associação Paulista de Veleiros RC, bem como, Secretário Geral da ABVRC – Associação Brasileira de Veleiros RC, ocupando este cargo nos deixou subtamente em 2016 quando embarcava para mais um campeonato nacional IOM. 

Pedro Lafitte Stier Neto – PR (* Em memória)
Surge para o senário da vela rc brasileira durante o campeonato brasileiro da classe Marblehead (M) do ano de 1987 em São Paulo, já se destacando dentre os 40 velejadores participantes, chegando na 11º colocação em que pese sua primeira regata oficial na classe. Dai em diante a cada evento despontava como um futuro campeão. Em 1987 tornou-se campeão sul-americano de na classe M dentre 52 participantes – POA, 1990 23º colocado no campeonato mundial de M – UK entre 75 participantes, esta colocação era um feito  inédito sendo esta a melhor colocação de um brasileiro na M Master em mundiais. Muitos outros títulos de seguiram nas classes M, IOM, ULY e RG65, sua classe de maior dedicação e relevante destaque foi a RG65, onde se tornou projetista do Skinny que com este se consagrou bi-campeão mundial. Deixa um legado espalhado pelos Estados Unidos, Europa, American do Sul e Brasil, hoje é perpetuado pelos velejadores do ITC.

Odenir Pereira da Silva – PR (* Em memória)

Odenir Pereira da Silva – PR (* In memory)

Aparece na classe RG65 navegando em Curitiba – PR, dedicado aos treinos no parque Bacacheri desde 2009, liderou o ITC na organização de diversos eventos regionais e nacionais, um grande promotor, até seu falecimento em 02 de junho de 2021, vítima da Covid, esteve à frente da ABVRC por 1 ano com propostas inovadoras para o futuro da vela de veleiros rádio controlados no Brasil.

João de Deus Assis Filho – SC (* Em memória).
Iniciou sua trajetória na vela rc em 1968, construindo veleiros Classe Marblehead livres (sem rádio).
Em 1975, com a chegada dos rádios proporcionais, instalou o seu primeiro Rádio Controle em veleiros de projetos próprios, onde máquinas de vela eram construídas utilizando-se a redução dos despertadores, velas fabricadas com tecido de balão, conseguido na veleria Renato Dombrovsky, em substituição ao tecido de guarda-chuva usadas nos veleiros livres..
À partir de 1989, participou das reuniões para discutir a criação de uma classe 1 metro ULY, na a definição da classe, participou da construção dos dois primeiros barcos, junto com o projetista Antônio Vadalá, que foram apresentados em Porto Alegre durante o campeonato Sul-Americano de Marblehead em 1991. Os argentinos e chilenos aprovaram esta nova classe sul-americana que se chamaria 1Metro ULY. Passou a construir os veleiros da Classe 1 Metro/ULY, construindo mais de 50 unidades.
Em 1994 construiu o primeiro Classe 1 Metro Internacional, apresentado durante um Campeonato da Classe 1 Metro ULY.
Participou da adoção da Classe Rádio Controlados junto à FEVESC, Federação de Vela de Santa Catarina, onde por muitos anos foi diretor desta classe. Fundou a ANOCAVE realizando 5 campeonatos brasileiros, nas cidades de São Francisco do Sul, Joinville e Florianópolis. Apresentou de vela rc aos sócios do Clube de Modelismo Asas do Vale, ampla adesão de diversos aeromodelistas que adotaram esta modalidade fundando a flotilha do CMAV.
Com a reativação da classe marblehead a partir de 2012, passou a construir veleiros da classe, pela qual sempre declarou ser sua classe de preferência. Realizou com apoio do JIC – Joinville iate Clube diversos eventos brasileiros e catarinenses da classe M.
Até o final de seus dias, apesar do mal que enfrentava, continuou ativo, construindo e participando de campeonatos.